CARTA AOS VICENTINOS por Confrade JOÃO MARCOS ANDRIETTA ( Ex-vice-presidente do CNB)

NÃO ESMOREÇAM DIANTE DOS DESAFIOS E PERSEVEREM SEMPRE NA CARIDADE.

Aos
Vicentinos Brasileiros

Assunto: A Alegria de Ser Vicentino

Caríssimas consocias e estimados confrades:
Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
A festa de São Vicente de Paulo é mais uma ocasião propícia para agradecermos o dom valioso que Deus nos concedeu, ao ter chamado cada um de nós para servir aos Pobres. Portanto, temos que aproveitar esta comemoração para celebrar “a alegria de ser Vicentino”, e o privilégio de partilhar os nossos talentos com os mais necessitados.
Devemos também – no ensejo desta data - “parar um momento” e questionarmos a nós mesmos, se estamos seguindo o modelo de santidade vivido por Vicente de Paulo, que amou os Pobres sem impor condições. Caso a resposta tenha sido negativa, temos que reagir com urgência, pois Deus espera que nós “cantemos um cântico novo” em nossa vivência Vicentina.
Mas, o que significa “cantar um novo cântico”? É uma ação concreta para reavivar a vocação Vicentina, diante da falta de motivação para trabalhar em benefício dos que sofrem.
Assim, não podemos cair na desgraça - que é perder a graça dada por Deus - de desanimar, devido à grande quantidade de gente na miséria, e em contradição, poucas pessoas para ajudar quem precisa. É a “velha história” de sempre: “A messe é grande, mas são poucos os operários”.
Desse jeito, não dá para esfriar..., nem cansar..., e tão pouco, parar. Daí que temos que resistir: ao esfriamento, ao cansaço, e à vontade de parar com a prática do serviço aos Pobres. É necessário perseverar, fazendo o melhor em tudo: participando das reuniões de conferências; frequentando e trabalhando em todos os eventos Vicentinos; ajudando em todas as campanhas para arrecadações financeiras; preparando almoços e pizzas beneficentes; fritando pastéis; zelando pelo patrimônio da SSVP; realizando projetos sociais; buscando mudar as estruturas que causam a Pobreza; e principalmente, visitando o próximo necessitado em sua casa, vivendo a dimensão “de se fazer Pobre como os Pobres”.

Confrade JOÃO MARCOS ANDRIETTA ( Ex-vice-presidente do CNB)